segunda-feira, fevereiro 09, 2004

Olhos d’água

Não, não é sobre a telenovela com aquela música comovente do Toy que este post versa. É pena, dirão alguns!… Poderei fazê-lo um destes dias quando para aí estiver virado.

Trata-se da fonte da água canalizada dos lisboetas, no rio Alviela e a sua envolvente rochosa que me impressionou quando a vi, hoje, com o Nuno. É verdadeiramente fabuloso estar no meio da Natureza, com particularidades tão interessantes como ali. A Perda do rio Alviela, a janela cársica por onde ele espreitava, debaixo da rocha, a ressurgência e o canhão cársico, por onde a água seguia, inquieta e impaciente.

A beleza do local é admirável e tranquilizante. Há uma zona de banhos, de canoagem, de escalada, um percurso de manutenção, miradouros, um centro de interpretação, um colector de água para a grande cidade, tudo num espaço pequeno e agradável onde se percebe a força da Natureza pelos efeitos que ela deixa na paisagem fenomenal.

Vale a pena ver… mesmo que já se tenha visto.

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