quarta-feira, novembro 03, 2004

Drave


A Drave é um lugar místico, perdido por entre montes e vales, isolado e desabitado. Alguns espaços pertencem ao CNE e são melhorados com as ajudas de todos os caminheiros que por ali passam. É um lugar imponente na simplicidade e cativante por incentivar ao desprendimento das coisas. Torna única a experiência de caminheirismo.

O último fim-de-semana, por ter sido alargado, foi aproveitado para uma grande actividade de caminheiros na Drave, a Base Nacional da IV. Com ela promoveu-se o crescimento e integração do Clã Madre Teresa de Calcutá, que engloba os agrupamentos dos Pousos, Sto. Agostinho e Barosa.

Eram 12 pessoas, incluindo o chefe Nogat e recos, claro, e a animação fez parecer que todos nos conhecíamos há imenso tempo, apesar de haver várias caras novas. Isto para além dos problemas com a carrinha da Carina que teimava em verter gasóleo: revelou-se não ser um problema perigoso, mas que apenas gastava mais, por derramar gasóleo no chão.






Nós ficámos absortos neste espírito. Isso aconteceu com o raid nocturno em que se seguiam as pegadas dos mais velhos, terminando num lava-pés, ao fazer pão com ajuda de todos, ao irmos visitar a única senhora que vive ali perto, ainda mais isolada, e ela não estar lá, ou até ao jogarmos ao Lobo na aldeia!

Foi um momento espectácular para este clã, cada vez mais saudável e animado!

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