domingo, outubro 05, 2003

Luxemburgo

Qual será a melhor maneira de passear até ao Luxemburgo sem gastar muito dinheiro? Foi o que nos perguntámos enquanto se navegava de página em página na Internet. De carro foi o que se confirmou com algumas conversas ser o mais em conta.

O bólide, de cor preta e linhas aero-anti-dinâmicas, com apenas 919Km no cadastro, foi a escolha óbvia. Opel Agila, pois claro… era o mais barato!

Como atracções principais no centro da cidade de Luxemburgo tínhamos para ver alguns monumentos, as paisagens verdejantes e pontes. Depois de um mês em Maastricht, pudemos presenciar um relevo um pouco mais acidentado, chegando mesmo ao exagero, com inclinações de 7%.

Cedo nos demos conta do quão português é Luxemburgo, ao passarmos pela Caixa Geral de Depósitos ou pelo BCP. Ao comprar uns postais, pagámos em português! A simples conversação aquando do pagamento (dizer preço, dar nota, receber troco) foi como se estivéssemos em Portugal.

E melhor foi o almoço… no “Bodega”. Um caldo verde, um franguinho e uma bica para matar saudades.

O resto foi paisagem, porque foi mesmo. E nem por isso menos interessante. Pelo menos enquanto o sol no-la deixava ver.

Tirámos uma fotografia rara: à fronteira entre o Luxemburgo e a Bélgica. É que pelos vistos nestas paragens é moda tornar as fronteiras imperceptíveis. Ou é para nos sentirmos mais integrados, como se fosse tudo um só, ou é para os condutores irem com atenção… e reduzirem a velocidade à procura da placa de mudança de país. Se a quiserem ver, claro.

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