
Desta vez, porém, a animação que rondou as colectividades da freguesia das Cortes participantes baseou-se apenas nos comes e bebes. Eram oito tasquinhas incluindo a da Filarmónica das Cortes onde eu estava.
A palavra de ordem era o convívio, e isso através do divertimento, seja a servir refeições, seja a dançar no bailarico onde às tantas se trocava de par. Dentro da tasquinha o ambiente é sempre frenético, para despachar o mais depressa possível os pedidos. Fora dela a calmaria é apenas aparente. As muitas pessoas que felizmente afluiram a esta bela aldeia fizeram a animação elas próprias pela noite fora, mesmo depois de o artista se ir embora.
Para o ano há mais!
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