Foi uma boa surpresa quando hoje pela manhã nos deparámos com um novo rebento no meio das ovelhas. Com um dia de idade já anda, sempre atrás da mãe, acompanhando-a sempre num passo desajeitado, mas muito vivo.
Nascer do alto da ovelha e cair no chão duro não deve ser uma maneira agradável de ver a luz do sol pela primeira vez. A progenitora logo começa a lamber a cria, removendo todos os vestígios da placenta e do cordão umbilical. E a cria cedo começa a dar os primeiros passos desajeitados, até ganhar força e o jeito nas patas.
Uma coisa que custa, mas se deve fazer quando são pequenos, é cortar as caudas às fêmeas, para facilitar a procriação. Isso faz-se com umas pequenas anilhas de borracha à venda numa farmácia, por exemplo, que se põem na base da cauda. Desta forma a cauda vai apodrecendo até cair finalmente, sem grandes dores para o animal. Ele assusta-se é quando se lhe está a colocar a anilha.
O meu irmão que o diga, que ficou com as mãos sujas pelas primeiras fezes deste cordeirinho branco de pescoço castanho.
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