segunda-feira, setembro 22, 2003

Brugges

Já lá tinha estado à quase um mês e não hesitei em voltar. É uma cidade espectacular. Os canais, as igrejas, os chocolates; a impressão de que a cidade parou no tempo. Parece que para onde quer que olhemos vemos história.

Então foi tirar muitas fotografias e comprar postais. E então que já nos tínhamos encontrado com mais tugas de Maastricht: o Daniel, a Sandra, a Ana e a Filipa.

As ruas sempre cheias de gente, muita animação nas praças e um tempo espectacular a ajudar. Só não havia era água nos bebedouros. Então, sentado numa esplanada oiço o empregado de mesa a pedir-me €4,30 por uma garrafa de água de meio litro! Um puro roubo… e de dia!

Por isso vamos passar para a noite. Enquanto estávamos a levantar dinheiro numa das poucas máquinas multibanco eis que senão quando se ouve do nada música que me era familiar. Jantados ainda assistimos ao resto do concerto de uma orquestra de sopros com voz, piano e carrilhão. Mas não era um carrilhão qualquer. Era apenas o da torre mais alta de Brugges, a qual tínhamos subido à tarde, e estava mesmo por detrás do palco. Um concerto com a torre e o céu estrelado como cenário e excelentes músicos como interpretes provocava aquele agradável arrepio na espinha. Indescritível!

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